Sobre mim…
Olá. Eu sou a Sara.
Antes de te querer dizer quem sou, o que faço e o que quero continuar a fazer – preciso dizer-te de onde vim.
De amar, honrar e respeitar a minha ancestralidade.
A minha bisavó materna, Severiana Maria, analfabeta, viúva, de humildes origens olhanenses. Construiu um pequeno império com pouco mais que vento, sonhos, força e lágrimas.
Mesmo com a parca simbologia de caligrafia, era dona de uma gigante memória e capacidade de materialização.
Criou dois filhos e ainda era dona de quase todos os mini-mercados de Olhão.
Simplesmente porque libertou todo o seu sagrado feminino e assim o concretizou, que nem uma maga.
A sua filha, minha avó materna – a minha doce, serena, calma e linda Maria Setiria.
Já em pequena achava que era normal saber-se coisas do futuro, ou dizer-se coisas, predestinações, e estas assim se manifestarem.
A minha avó dizia e profetizava estas coisas, e estas aconteciam. Eu pensava que era assim para toda a gente.
Afinal eu nasci numa família de bruxas, e para mim isso sempe foi normal.
A minha avó trabalhou muito, muito, toda a vida. E ainda assim, arranjava sempre tempo para cuidar de toda a gente, e ainda, de todos os animais da rua e de alguns que a minha mãe e tia Olga se aventuravam a trazer para casa.
Lembro-me de ser uma criança de oito anos e ver a minha avó trazer mil sacas de comida de gato e cão. Era ela uma associação inteira zóofila a alimentar todos os animais de Olhão e da ilha da Armona.
Ela era amor incondicional na sua vibração mais pura e luminosa.
Acredito que continua e continuará a ser ❤️
A minha mamã Elisabete; a minha mãe é esta força genuína de um escorpião destemível – que adivinhem, também socorre toda a gente.
Esta mulher inteligentíssima, de humor britânico, feminista, matriarca.
Não há nada que a minha mãe diga que não é capaz de fazer, entre astróloga e entre tantas outras interdisciplinaridades.
Assim que nasci ( quer a mim quer à minha irmã) a minha mãe fez a minha carta astral.
Diz a Exma Elisabete, primeira de seu nome, que já sabia que eu ia seguir as suas pegadas na ancestralidade, na mediunidade, nesta abundância, nesta ética de trabalho, como missão e propósito de vida, neste amor incondicional.
Recuso-me a deixar de ser esta criança de oito anos que acha que o amor cura tudo.
Talvez eu seja teimosa. Talvez eu seja tola ou ingênua.
Mas eu verdadeiramente acho que podemos mudar o mundo. Começando por uma alma.
Uma de cada vez.
“Uma Jornada de milhares de kilómetros começa com um primeiro passo”. – Lao Tzu
É desta ancestralidade que eu vibro. É desta ancestralidade que eu sou.
Este é o meu legado.
A minha missão é esta.
Eu tenho este sonho, de curar com todas as minhas humildes forças a quem tiver a coragem de expurgar as suas feridas.
Tal como eu, tal como a minha mãe, tal como as minhas falecidas avó e bisavó. As nossas vivências são assim, de todos nós.
A dor existe, mas é na sua superação que o inimáginável acontece. A nossa história não é só o que nos aconteceu – Mas sim o que escolhemos fazer com ela.
Agora sim já posso contar um pouco sobre mim.
A minha mediunidade e esta vontade de ter empatia por tudo aquilo que vibra, sempre existiu em mim, quer a nível de cartomancia ou como mestre de Reiki.
Claro que houve alguns cursos e conhecimentos que obtive, afinal, estamos na era de Aquário, temos e devemos nos aprimorar eternamente.
Eu não sei ainda o caminho todo, mas prometo encaminhar-te com todo o meu coração.
Merecemos todos viver a vida que almejamos. É possível, sim, viver sem escassez, sem dor e com tudo aquilo que pede a tua alma.
Não há nada que a minha mãe diga que não é capaz de fazer, entre astróloga e entre tantas outras interdisciplinaridades.
Assim que nasci ( quer a mim quer à minha irmã) a minha mãe fez a minha carta astral.
Diz a Exma Elisabete, primeira de seu nome, que já sabia que eu ia seguir as suas pegadas na ancestralidade, na mediunidade, nesta abundância, nesta ética de trabalho, como missão e propósito de vida, neste amor incondicional.
Recuso-me a deixar de ser esta criança de oito anos que acha que o amor cura tudo.
Talvez eu seja teimosa. Talvez eu seja tola ou ingênua.
Mas eu verdadeiramente acho que podemos mudar o mundo. Começando por uma alma.
Uma de cada vez.
“Uma Jornada de milhares de kilómetros começa com um primeiro passo”. – Lao Tzu
É desta ancestralidade que eu vibro. É desta ancestralidade que eu sou.
Este é o meu legado.
A minha missão é esta.
Eu tenho este sonho, de curar com todas as minhas humildes forças a quem tiver a coragem de expurgar as suas feridas.
Tal como eu, tal como a minha mãe, tal como as minhas falecidas avó e bisavó. As nossas vivências são assim, de todos nós.
A dor existe, mas é na sua superação que o inimáginável acontece. A nossa história não é só o que nos aconteceu – Mas sim o que escolhemos fazer com ela.
Agora sim já posso contar um pouco sobre mim.
A minha mediunidade e esta vontade de ter empatia por tudo aquilo que vibra, sempre existiu em mim, quer a nível de cartomancia ou como mestre de Reiki.
Claro que houve alguns cursos e conhecimentos que obtive, afinal, estamos na era de Aquário, temos e devemos nos aprimorar eternamente.
Eu não sei ainda o caminho todo, mas prometo encaminhar-te com todo o meu coração.
Merecemos todos viver a vida que almejamos. É possível, sim, viver sem escassez, sem dor e com tudo aquilo que pede a tua alma.
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